Essa situação é uma moeda com um lado bom e outro lado ruim. Para os fãs de PES aqui no Brasil, o dedo mais firme de Murphy no jogo não é ruim pois o inglês acha que Pro Evolution Soccer não pode ser um jogo que deixe a rivalidade com FIFA e com a EA de lado para focar esforços no 3º Mundo.
Copa Libertadores e ligas periféricas como a brasileira ou a argentina que ainda continua em negociação para PES 2014, mas com poucas chances de estar presente no jogo não deveriam merecer mais esforços e dinheiro do que a Konami faz hoje.
Jon Murphy têm sido insistente na busca de alternativas para as licenças da Premier League, Bundesliga e Major Soccer League. Negociando diretamente com os times mais populares da Inglaterra e da Alemanha.
Para ele, conseguir as licenças das ligas: Russa, Mexicana e Turca por exemplo seriam mais interessantes financeiramente para a empresa, enquanto no Brasil a farra dos Patches piratas assassinam o trabalho de meses e meses dos produtores de Pro Evolution Soccer.
Para PES 2014, todos os times brasileiros deverão estar com os contratos assinados com a produtora japonesa até no máximo final de Maio, caso contrário, teremos nomes genéricos para Corinthians, São Paulo, Vasco, Internacional e Atlético Mineiro, clubes que já avisaram que não aceitarão os valores pagos pela licença em PES 2013.
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